terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Dilma Rousseff conhece o mirante Rosa dos Ventos, na comunidade Coqueirinho


Acompanhada da presidente Dilma Rousseff (PT) e do governador Cid Gomes (PSB),a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), visitou, ontem, o mirante Rosa dos Ventos, na comunidade Coqueirinho, na Barra do Ceará.
O mirante é uma das obras prontas do projeto Vila do Mar, que prevê toda a urbanização da orla oeste de Fortaleza e que conta com investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Durante a visita, além de mostrar como vivia a população do local antes do projeto, a prefeita também mostrou à presidente as outras intervenções que ainda serão feitas no local. Dois dos cinco pré-candidatos do PT à Prefeitura de Fortaleza, Artur Bruno e Elmano de Freitas, participaram da visita, ao lado de Luizianne.
Por parte do Governo do Estado, além de Cid, compareceu o vice-governador, Domingos Filho (PMDB).

Logo em seguida, a comitiva seguiu para o conjunto habitacional Vila do Mar 3, que abrigará famílias que tiveram suas casas desapropriadas para a realização das obras na praia. No final da visita, ao serem indagados sobre a manutenção da aliança entre PT e PSB na Capital, governador e prefeita, abraçados e pousando para fotos, reforçaram o desejo de continuar como aliados políticos. O governador chegou a ensaiar o “V” da vitória. “Vamos os três (presidente, Cid e Luizianne), apertadinhos, aqui no carro”.
Fonte Jornal O Povo

Fortaleza e o bloco do "Eu fico!"


Para você que brincou o carnaval em Fortaleza, com certeza irá concordar que o nosso carnaval foi um sucesso e que os próximos deverão ser melhor ainda.

Segue abaixo, o Artigo da Prefeita Luizianne Lins, sobre o carnaval de Fortaleza publicado no Jornal O Povo.




Fortaleza e o bloco do "Eu fico!"

Quem viveu, ao vivo e em múltiplas cores, pode afirmar: o Carnaval de Fortaleza é um inconteste sucesso. A cada ano, consolida-se como umas das mais prestigiadas e democráticas das nossas festas populares, atraindo moradores e visitantes de todo o País.


Fruto da vontade e obstinação de carnavalescos e brincantes que jamais desistiram do direito à cidade como lugar de encontro, liberdade, prazer, inventividade e celebração da vida. E que contou com a atual gestão, que reativou a potência festiva e a vocação carnavalesca dos moradores, fomentando uma política de valorização das tradições e inovações que movimentam nossa cultura.



Criamos dois editais de incentivo à festa e garantimos logística e infraestrutura para o ordenamento e a ocupação qualificada do espaço público. Foi o bastante para coroar o grito de “Eu fico!” que estava preso na garganta de cada cidadão-folião.



Hoje, a folia tem a cara do fortalezense. É feita de muitos ritmos e atores. Por foliões que começam a festa mais cedo, ainda em janeiro, com o pré-carnaval. Músicos, ritmistas, percussionistas, compositores e brincantes que se reúnem em torno de mais de 100 blocos nos bairros. E, no Carnaval, pelos veteranos ligados à força e brilho dos maracatus, escolas de samba, blocos, cordões e afoxés que desfilam na Domingos Olímpio.



Praças, equipamentos culturais e ruas são os palcos de um carnaval acessível a todas e todos, sem cordões de isolamento! Um carnaval participativo, fruto de fóruns permanentes de discussão s, diversificado em sua programação e marcado pela paz e pelo diálogo entre população e poder público.



O Carnaval tem nos ensinado - e muito - a amar e cuidar de Fortaleza, a respeitar diferenças e semelhanças, a entender que o bem-estar comum depende do coletivo e que datas festivas são, no fundo, necessários rituais de afirmação e celebração de nossos modos de ser e de estar. Tem nos ensinado, sobretudo, que o melhor lugar do mundo é aqui!


Luizianne Lins
luiziannelins@bol.com.br
Jornalista e prefeita de Fortaleza

#ALARMEFALSO. Entendam a veracidade dos fatos sobre prévias no PT.

 
PARA CONHECIMENTO: 
#ALARMEFALSO é que se pode concluir da coluna do jornalista Erivaldo de Carvalho hoje, no jornal OpovoOnline. Desinformado ou mal intensionado?
Dá pitado na pseudo-polêmica entre prévias e encontro para decidir candidato do PT, falta com a verdade sobre o que diz das regras partidárias.
Não é a interpretação do jornalista que define o que é mais democrático no PT. É o estatuto, aprovado pela sua militancia no congresso estatutário, ano passado, que, inclusive, regulamentou as prévias!
Além disso, o diretório nacional aprovou uma resolução sobre tática eleitoral e definição de candidatura, que ele também não leu, ou não entendeu.
Ao contrário do que ele afirma, é a prévia que tem a participação de todos os/as filiados/as. Já o encontro, elege delegados/as! O encontro, justamente por ser de delegados/as, reflete melhor o que é a força das correntes internas do PT!
Além disso, a prévia não substitui a necessidade de encontro de tática eleitoral, discussão sobre alianças etc! Então, ao contrário do que erivaldo afirma hj no jornal, o encontro amarra mais. Eu é que pergunto: Quem tem medo de prévia? eu não tenho! Mas acredito e acho ótimo que as condições de temperatura e clima desemboquem num encontro e com muita unidade partidária! e percebo que é esse o espírito do conjunto das correntes internas do PT!
Fonte: Perfil Ticiana Studart Albuquerque

A LUTA DE CLASSE NAS RUAS E NAS REDES




É preciso compreender a natureza da crise atual do sistema político brasileiro. Caso contrário, correremos o sério risco de cair numa grande cilada, em que a política, o partido e a vitória eleitoral passam a ser um fim em si mesmos.

            A nós, petistas militantes e socialistas, herdeiros de um legado utópico, em que a política é um meio mediante o qual se podem transformar as mais diversas realidades, cabem a defesa intransigente da ética, em seu aspecto mais complexo e humano, e a capacidade de repensar o cenário social. Temos o compromisso de, juntamente com a sociedade, acumular energia necessária para o grande embate.

            Dobrar-se ante as práticas antirrepublicanas significa restringir os movimentos sociais a uma mera clientela desvalida de um partido, cuja missão é ser o porta-voz e o instrumento a serviço da massa de trabalhadores e dos excluídos da nação.

            Essa crise é burra porque nos condena a ver como novidade, nos espaços da mídia, a repetição exacerbada de crimes e violações que acontecem em nossa nação desde os primórdios, não sendo privilégio deste ou daquele governo. Lamenta-se a morosidade na construção de uma agenda que promova o amplo debate sobre possíveis estratégias do projeto nacional. A resistência ao capitalismo se espalha pelo mundo. Um século e meio se passaram desde a contribuição de Marx e Engels ao refletirem sobre a história e a economia da sociedade humana e ao anunciarem o espectro de um fantasma rondando toda a Europa, cuja capilaridade remonta a um tratado do poder econômico que se concebe acima do bem e do mal. Estudiosos como Bauman, Eduardo Galeano, Boa Ventura Sousa e Milton Santos dialogam sobre teses mais atualizadas acerca da crise mundial e dos paradigmas da civilização.

            Vemos, por todo lado, o capital dando sinais claros de sua superação. Alguns episódios na Europa desenvolvida nos chamam a atenção: 20% dos trabalhadores belgas estão desempregados; a maior greve do setor da metalurgia ocorrida nos últimos seis anos em Bruxelas, paralisando, por mais de 24 horas, a sede do parlamento europeu; segundo dados do governo italiano, os trabalhadores da Itália não dispõem de um centavo de euro sequer para comprar um pão, nos últimos 10 dias do mês; a venda do leite tem uma queda de 20% nos últimos 15 dias do mês; recente comoção oriunda de um movimento de jovens afrodescendentes e filhos de imigrantes, na periferia de Paris, liderou manifestações que alcançaram a Alemanha, sendo fortemente reprimidas. O motivo? Desemprego, discriminação e a ausência de políticas públicas significativas em países da Europa.

            Cobrar dos governos uma política econômica menos ortodoxa, que rompa com a lógica do capitalismo, e poder lançar mão da economia justa ou solidária é inverter a lógica das relações, dando atenção à questão local e à vocação do potencial das comunidades. Outra economia é possível. No contexto atual, o Brasil desenvolve um papel importante de articulador, que fala para os dois mundos. Coloca-se como aglutinador de forças em conjunto com os países da América Latina, cuja plataforma elucida um processo político de integração plena o qual combina um desenvolvimento com base na sustentabilidade econômica e social dos ditos países periféricos; por outro lado, iniciativas como o MERCOSUL, a ABRINC e o CONESUL atestam a necessidade do debate e do intercâmbio, próprios do acúmulo de força. Segundo Bauman, os interesses da agenda capitalista mundial têm gerado uma nova categoria de gente: os underclasses, os “não assimiláveis”.

            A conjuntura é desafiadora porque cobra objetivamente posições políticas e ideológicas com muita precisão. A complexidade das relações e o desenho de mundo que foi concebido têm formato unilateral e não conseguem dar conta de respostas e resoluções simples e complexas, como o redesenho de uma arquitetura palaciana, das palafitas e das favelas. Como encantar o humano fora dos padrões da sociedade de consumo? Como despertar a nossa vontade criativa para o ócio? Deve-se pensar o ócio de forma diferente, com inversão, para que não seja apenas o passatempo dos filhos da burguesia, dos que vivem entediados... Há algumas décadas e mais recentemente, testemunha-se o aquecimento da participação em espaços onde a governabilidade tem sido um processo de construção permanente. As mídias e/ou redes sociais – que se constituem como um meio, um instrumento, e não como um fim – e fóruns abertos para a participação popular que evidenciam um tempo distinto daquele contado pelas grandes assembleias de trabalhadores, dos congressos e das manifestações coletivas presenciais. No entanto, a revolução continua sendo a grande obra das pessoas e das massas de trabalhadores. Agora é em tempo real que se planeja o desmonte do modelo da real politics. Bandeiras são desfraldadas em defesa de uma democracia participativa para ocupar, por excelência, os espaços de debate, para aprofundar e buscar a política como um instrumento capaz de ser reinventado, para trafegar numa dimensão social que alarga as fronteiras e permite o diálogo aberto sobre os limites mais diversos que são impostos no nosso cotidiano.

Íris Tavares
Historiadora
Diretório Estadual do PT/CE.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Pimentel manda nota para Blog (do Eliomar) sobre polêmica com Cid Gomes

Imagem retirada da internet

O senador José Pimentel (PT) mandou para o Blog uma nota de esclarecimento.Ele  reafirma que há recursos federais disponíveis e nao utilizados, mas garante apoio incondicional ao povo cearense, contribuindo com o Governo do Estado e Prefeitura na execução de programs. Confira::
Em relação à matéria publicada pelo jornal Diário do Nordeste no dia 16 de fevereiro deste ano, o senador José Pimentel manifesta o seguinte:
1 – “Declarei o que é fato: Existem recursos federais disponíveis que não foram utilizados. Esse não é apenas um problema local e reconheço que depende de vários fatores, muitas vezes complexos. A nossa intenção é agilizar os processos, contribuindo com o Governo do Estado e as prefeituras na execução dos programas e metas, como sempre fizemos”;
2. Reafirmo meu apoio incondicional para que o povo cearense realize o sonho de ver a refinaria da Petrobras operando o quanto antes. Para isso, temos um projeto em andamento no estado do Ceará, fruto da conjugação de forças que elegeu Cid Gomes duas  vezes governador e reelegeu a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins. Um projeto vitorioso, inovador e que tem levado o Estado do Ceará a um desenvolvimento acelerado.”
* José Pimentel,
Senador do PT .

Fonte: blog do Eliomar
Link: http://blog.opovo.com.br/blogdoeliomar/pimentel-manda-nota-para-blog-sobre-afair-com-cid-gomes/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+OPovoOnline-BlogDoEliomar+%28Blog+do+Eliomar%29
 

Gestão Luizianne Lins - De 2008 a 2011, quase 600 pessoas saíram das ruas.

Imagem retirada da internet
 
 
Pessoas em situação de rua são uma questão social historicamente presente nas principais cidades do país e do mundo. Em Fortaleza, somente na atual administração é que foram implantados serviços públicos para pessoas em situação de rua. De 2008 a 2011, 596 pessoas adultas que acessaram o serviços de Assistência Social da Prefeitura saíram das ruas. Este número representa mais de 34% das pessoas atendidas. Elas alugaram seus próprios locais de residência, reataram laços familiares ou foram beneficiárias pelo aluguel social.

Com relação à Política de Assistência Social, não cabe à esta política – em nenhum nível: municipal, estadual ou federal – remover pessoas que morem na rua. A atuação da Assistência Social é para esclarecer essas pessoas dos seus direitos e deveres sociais e informá-las sobre os serviços públicos que elas podem acessar, na tentativa de convencê-las a utilizarem tais serviços.

Através da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), a Prefeitura oferece à população de rua o Centro de Referência Especializado de Assistência Social para Pessoas em Situação de Rua (CentroPop), o Espaço de Acolhimento Noturno e o Serviço Especializado de Abordagem de Rua. E através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) são oferecidos dois consultórios de rua, unidade móvel que atende pessoas em situação de rua por motivos de drogadição, atendimentos nos CAPS-AD e pelo Núcleo de Atendimento à Saúde da Família (Nasf) para população de rua. 

Além disso, através da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) é executado o Ponte de Encontro, que atende exclusivamente crianças e adolescentes, oferecendo, inclusive, abrigamento. Por fim, numa articulação entre Fundação de Desenvolvimento Habitacional (Habitafor), Semas e Defesa Civil, há o aluguel social.
 
Fonte: Site da Prefeitura Municipal de Fortaleza. 
 

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

"PT: 32 anos de luta pelo Brasil", por Luizianne Lins

Foto retirada da internet

O Partido dos Trabalhadores (PT) está fazendo 32 anos. Em fevereiro de 1980, sindicalistas liderados pelo metalúrgico que se tornaria presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, promoveram uma experiência coletiva de massas que é história no Brasil e no mundo. Juntaram-se a eles outros setores, com homens e mulheres que sonhavam em construir uma sociedade livre do preconceito e das amarras que a política tradicional trazia. 
Eu entrei no PT em 1989. Neste, o único partido ao qual me filiei, vivi experiências transformadoras. Dentre elas, levamos um operário à Presidência da República. Ele esteve à frente de um governo bem sucedido, que tornou o Brasil referência para o mundo.


Além disso, elegemos Dilma Rousseff, nossa primeira mulher presidente, e melhoramos a qualidade de vida de 28 milhões de pessoas. Trabalhadores, trabalhadoras, idosos e jovens de todas as raças, credos e orientação sexual, que se tornaram prioridade nas políticas públicas e que ganharam voz nos governos populares do PT.


O que faz do PT um partido tão bem sucedido e inovador é justamente o que sustenta seu projeto político: a adesão dos diversos grupos que compõem a sociedade. Não uma adesão conformista, conservadora, e sim revolucionária no conteúdo, na forma e na essência, porque é isso que a gente sonha e quer. E é esse partido que completa 32 anos. Um partido que se reinventa, que escolheu democraticamente ter 50% de mulheres e um terço de negros e jovens nas direções partidárias. É também o partido que vem promovendo uma grande transformação em Fortaleza através do nosso governo popular, com a inversão de prioridades e o foco nas necessidades reais da população.


Tenho imenso orgulho de ser parte dessa historia, e compartilho minha alegria com a militância. O PT, que começou com operários e camponeses, hoje agrega todos os segmentos. Mentes e corações unidos por um ideal socialista, revolucionário e amoroso.

Luizianne Lins
luiziannelins@bol.com.br
Jornalista e prefeita de Fortaleza
Fonte: Jornal o Povo

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Política na UTI

Vamos combinar que já sabíamos


A ameaça de greve no IJF reforça a tese de que o povo, refém em conflitos do gênero, não tem porque cair na folia. Pior quando há interesses eleitorais no meio: o vereador Plácido Filho (PDT), presidente de sindicato de funcionários do IJF, tentará reeleição à Câmara; e Nascélia Silva, presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, buscará vaga pelo PSOL.



Fonte: Jornal Diario do Nordeste.
Coluna: Comunicado.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

MEMÓRIA


Foto retirada da internet.

A prefeita Luizianne Lins inaugura hoje, às 15 horas, mais uma Praça de Atendimento do Povo. Na sede da Regional V (Bomsucesso), com o nome “Jornalista Demócrito Dummar”.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Desafios da mobilidade urbana


Artigo objetivo, direto e transparente.
Foto retirada da internet

Priorizar o transporte coletivo sobre o individual e o público frente ao privado talvez seja o principal desafio que as grandes cidades brasileiras vêm enfrentando para melhorar a mobilidade das pessoas. Embora não seja simples inverter a lógica de dar prioridade aos veículos particulares nos espaços urbanos. 

Com base na disputa pelo espaço de circulação viária e enxergando a necessidade de se investir no transporte de massa para otimizar os deslocamentos bem como garantir a qualidade de vida da população, a presidente Dilma Rousseff sancionou em janeiro a Lei 12.587, que estabelece a Política Nacional de Mobilidade Urbana, determinando aos municípios com população acima de 20 mil habitantes a elaboração de planos de mobilidade urbana, a serem revistos a cada dez anos.
Além de promover a inclusão social, a equidade no uso do espaço público de circulação e o desenvolvimento sustentável das cidades, o principal avanço da lei é incentivar a utilização dos coletivos, motivando o usuário com tarifas acessíveis, informações nos pontos de embarque e desembarque e viagens mais rápidas.
Em Fortaleza, antes mesmo desta lei ser aprovada, implantamos uma nova política para o transporte público tendo como norte a acessibilidade. Como resultado, aumentamos o número de usuários em torno de 15%, entre 2005 e 2011! Esse crescimento está relacionado à manutenção tarifária, decorrente da desoneração de tributos, e dos demais benefícios conquistados, dentre os quais se destacam a meia ilimitada e a gratuidade para pessoas com deficiência.
No âmbito tarifário, a passagem de ônibus permanece a menor do País dentre cidades com sistema integrado e de mesmo porte. Além disso, criamos a tarifa e a hora social.
Cumprindo as diretrizes da lei, o próximo passo será a implantação de faixas prioritárias para coletivos, visando maior velocidade operacional, facilidade no deslocamento da população e captação de novos passageiros. Assim, caminhamos firmes para a resolução dos desafios de deslocamento e tráfego urbano.
Luizianne Lins
Fonte: Jornal O Povo